'Casa de Antiguidades' é o único longa nacional a integrar uma lista com 56 filmes autorizados a usar o selo de 'Seleção Oficial de Cannes' O Festival de Cinema de Cannes, adiado por causa da pandemia de Covid-19, anunciou nesta quarta-feira, 3, uma lista de 56 filmes que poderão usar até 2021 o selo da curadoria de sua equipe, como a logomarca Seleção Oficial de Cannes. Entre eles está o brasileiro Casa de Antiguidades, dirigido por João Paulo Miranda Maria e protagonizado por Antônio Pitanga, que vive Cristovam, um operário negro no sul do Brasil que luta contra o racismo sistemático e o conservadorismo da cidade. Além do racismo, a trama aborda ainda a polarização política que se espalhou pelo país em 2018, com cenas na cidade catarinense Treze Tílias, forte apoiadora do então candidato à presidência Jair Bolsonaro. Vítima de boatos e destrato por parte dos locais, Cristovam é conduzido ao desespero e, no processo, passa a reviver o passado para suportar o presente. O Festival de Cinema de Cannes, adiado por causa da pandemia de Covid-19, anunciou nesta quarta-feira, 3, uma lista de 56 filmes que poderão usar até 2021 o selo da curadoria de sua equipe, como a logomarca “Seleção Oficial de Cannes”. Entre eles está o brasileiro Casa de Antiguidades, dirigido por João Paulo Miranda Maria e protagonizado por Antônio Pitanga, que vive Cristovam, um operário negro no sul do Brasil que luta contra o racismo sistemático e o conservadorismo da cidade. Além do racismo, a trama aborda ainda a polarização política que se espalhou pelo país em 2018, com cenas na cidade catarinense Treze Tílias, forte apoiadora do então candidato à presidência Jair Bolsonaro. Vítima de boatos e destrato por parte dos locais, Cristovam é conduzido ao desespero e, no processo, passa a reviver o passado para suportar o presente. Fonte/Reprodução: Veja